Autores: Ana Paula da Silva Carvalho, Pedro Rabelo Itoda, Sofia Almeida Verdu e Vinícius Silva Luiz

1. Início da Guerra Comercial e a Gestão de Trump:

John Conybeare, autor do livro “Guerras Comerciais: A Teoria e a Prática da Rivalidade Comercial Internacional”, define a guerra comercial como uma circunstância na qual “os Estados interagem, negociam e retaliam principalmente sobre objetivos econômicos diretamente relacionados aos bens comercializados ou setores de serviços de suas economias, e onde os meios usados são restrições ao livre fluxo de bens e serviços” (Conybeare, 1987 apud Khan; Mehmood, 2021, p. 187).

Essa situação, ao analisarmos os Estados Unidos e a China, tem como ponto central a ascensão do país asiático, principalmente a partir do século XXI. A expansão dos fluxos do comércio chinês e a consolidação de um setor exportador foram responsáveis por “tensionar as estruturas hegemônicas de poder centradas nos EUA e nos seus aliados” (Pautasso et al., 2021, p. 04).

Embora o contexto citado não seja recente, as transformações mais acentuadas nas relações comerciais entre os dois países deram-se a partir da eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos em 2017. Pautasso et al. (2021) analisam que já havia uma crescente tensão nos diálogos entre estadunidenses e chineses mesmo antes da posse de Trump devido a sua campanha eleitoral fundamentar-se, principalmente, numa política anti chinesa e no protecionismo dos produtos nacionais. No âmbito do comércio internacional, sua campanha foi pautada sobretudo na manipulação cambial, na balança comercial deficitária e na atuação da China nesses aspectos.

Durante os anos de 2013 e 2017 os Estados Unidos sofreram com um saldo comercial negativo. De acordo com dados coletados por Alfonso Sánchez e publicados no Conselho Nacional de Competitividade da República Dominicana, a China esteve envolvida em 21% das importações estadunidenses mas somente em 7,9% das exportações totais. Isso faz com que ela tenha participado de uma média de 46,09% do déficit dos Estados Unidos no período mencionado.

Gráfico 1: Balança comercial USA – China – milhões de US$ 2013 – 2017 Fonte: SÁNCHEZ, ALFONSO. s.d.

Ao longo de seu mandato, Trump justificou o déficit comercial de seu país alegando, como mostram Pautasso et al. (2021), uma ausência de transparência nos regulamentos comerciais, políticas industriais que protegiam as indústrias domésticas chinesas e infrações em relação à propriedade intelectual estadunidense, acusando a China de roubo cibernético.

A primeira ação dos Estados Unidos, visando proteger seus trabalhos e sua tecnologia, foi impor uma tarifa de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio em produtos chineses. Como aviões, helicópteros, automóveis, computadores e equipamentos de radiotransmissão são os principais produtos comercializados entre os dois países a tarifa incidiu sobre a importação de 1300 produtos chineses, resultando em um valor de 50 bilhões de dólares. A reação da China, como mencionado por Sánchez, foram taxas de 15% e 25% impostas em frutas, carne de porco e outros produtos alimentícios, totalizando em um aumento de 3 bilhões de dólares.

Um acontecimento emblemático da guerra comercial foi o da empresa chinesa Huawei e o 5G. A China, com as empresas Huawei e ZTE, possui 42% do mercado mundial dessa tecnologia (31% e 11% respectivamente).  De acordo com Pautasso et al., ao deter o sistema 5G e ser uma vanguarda técnico-produtiva, a China dispõe de novas formas de força e de soft power. Com receio de perder a hegemonia e o domínio do controle da informação, Trump instituiu impostos e restrições aos investimentos chineses por parte dos americanos, além de pressionar seus aliados a não usufruírem dessa infraestrutura. Como noticiado pelo G1, o então presidente dos EUA assinou um decreto em 2019 que estabeleceu emergência nacional no país e adicionou Huawei à lista de proibição comercial. Entre os anos de 2017 e 2019 o Pentágono, o Senado dos Estados Unidos e o FBI alertaram diversas vezes a população norte-americana que investimentos em empresas da China constituíam uma ameaça civil e militar. Os chineses negam as acusações e rebatem alegando que o objetivo dos EUA é minar seu crescimento tecnológico.

O ápice da guerra comercial foi marcado pela “crise dos consulados”. Pautasso et al. (2021) apontam que, em julho de 2020, Mike Pompeo, o Secretário de Estado estadunidense, na Comissão de Relações Exteriores do Senado americano, caracterizou o Partido Comunista Chinês como a principal ameaça da atualidade. Pompeo também descreveu o consulado chinês em Houston, no Texas, como um “covil de espiões” e apoiou seu fechamento. A China acusou os Estados Unidos de descumprirem os termos da Convenção Consular China-EUA, além de infringirem o direito internacional. Como resposta, o consulado de Chengdu foi fechado.

2. A continuação da Guerra Comercial e a Gestão de Biden

O mandato do presidente Donald Trump Jr foi encerrado no dia 20 de janeiro de 2021. Seu sucessor, o democrata Joe Biden, manteve a estratégia de oposição ao mercado chinês, seu foco, porém, foi frear a indústria de microchips da China.

Segundo o autor Gregory C. Allen em artigo publicado no Center for International and Strategic Studies. A estratégia americana tem quatro objetivos principais: “1) Estrangular as indústrias chinesas de IA e supercomputação restringindo o acesso a chips de ponta; 2) Impedir que a China projete chips de IA domesticamente, restringindo seu acesso a software de design de chips fabricado nos EUA e equipamentos de fabricação de semicondutores construídos nos EUA; 3) Impedir que a China fabrique chips avançados restringindo o acesso a equipamentos de fabricação de semicondutores construídos nos EUA; 4) Impedir que a China desenvolva seu próprio equipamento de fabricação de semicondutores restringindo o acesso a componentes construídos nos EUA (Allen, 2022).

O planejamento tem raízes no uso estratégico dos semicondutores, uma vez que estes estão presentes em quase todos os dispositivos eletrônicos essenciais para o funcionamento de computadores, smartphones, redes de comunicação, dentre outros.

Além disso, os semicondutores desempenham um papel importante na autonomia tecnológica de um país, o que é visto como vital para países como a China e os EUA, principalmente no setor da defesa.

O gráfico abaixo, demonstra que mesmo com as medidas tomadas pelo presidente Donald Trump, o país continuou a depender muito da importação de eletrônicos e maquinário da China.

Gráfico 2: O que os Estados Unidos importam da China – 2022

Fonte: https://www.cfr.org/backgrounder/contentious-us-china-trade-relationship

Foi justamente buscando  eliminar essa dependência que em novembro de 2021, o presidente Biden promulgou uma legislação visando restringir a obtenção de licenças por parte da Huawei e da ZTE para fabricar equipamentos regulamentados nos EUA, incluindo pela FCC. Um ano mais tarde, em novembro de 2022, a FCC estabeleceu novas diretrizes proibindo a comercialização de certos equipamentos de comunicação fabricados pelas empresas Huawei e ZTE nos Estados Unidos, argumentando preocupações com a segurança nacional. Em janeiro de 2023, a administração Biden interrompeu a emissão de licenças para empresas americanas exportarem produtos destinados à Huawei. Além disso, o presidente Biden implementou medidas adicionais que afetam fabricantes chineses, proibindo a aquisição de chips ou equipamentos de fabricação de chips feitos com componentes dos EUA, independentemente da localização de produção. (BERMAN; MAIZLAND; CHATSKY, 2023).

As medidas americanas, porém, não tiveram apenas o objetivo de frear a indústria chinesa, mas também de restabelecer sua própria dominância no setor. Foi com esse objetivo que o presidente Joe Biden assinou o CHIP and Science Act, um documento que estabeleceu uma série de políticas para incentivar o setor de tecnologia nos EUA. Dentre as medidas iniciais, foram anunciados 52 bilhões de dólares para a indústria doméstica de microchips. A legislação buscou fortalecer a cadeia de suprimentos americana, recuperar empregos na manufatura, construir novas fábricas e investir na pesquisa e desenvolvimento de ciência e tecnologia. (MAKENA, 2022).

De acordo com dados recentes divulgados pela Bloomberg, a lei já beneficiou mais de 600 companhias nos Estados Unidos. As principais delas foram Intel, TSMC, Samsung e Micron, como demonstra o gráfico abaixo.

Gráfico 3 – Gastos do governo americano com empresas de semicondutores

Com isso, os EUA buscam consolidar sua indústria doméstica e reduzir a dependência da China. É importante frisar que a legislação estabelece gastos para a indústria durante um período de cinco anos, de modo que muitos bilhões de dólares ainda serão investidos no setor.

3. Impactos Econômicos da Guerra Comercial

Numa guerra comercial nessa escala com as duas principais economias, os impactos causados por elas são de grande potência, atingindo não somente sua economia ou seu povo, mas também o restante do Mundo.

Como sabemos, as duas maiores economias mundiais, hoje, são Estados Unidos e China. A relações entre eles começaram na década de 1970, mas atritos econômicos entre os dois países começaram em 2018 com as tarifas de importação impostas aos produtos chineses pelo então Presidente Donald Trump, o que aconteceu após longas décadas de comércio entre os países, tendo se intensificado ao fim do século XX onde o país norte-americano passou a investir no gigante da Ásia. Investimentos esses que, no último ano, tiveram limites impostos em indústrias-chaves de tecnologia chinesas (aquelas que são consideradas imprescindíveis para o desenvolvimento econômico do local) e foi assinado por Joe Biden. Em 2020, Trump teve a mesma atitude, bloqueando investimentos e alegando que ajudaria no desenvolvimento do exército chinês e seria então uma ameaça direta à segurança do país. Posteriormente, a China também revidou impondo tarifas para os estadunidenses.

Segundo Douglas Barry, vice-presidente do Conselho Empresarial EUA-CHINA, independente da sanção criada pelo Estados Unidos, inevitavelmente, sua população será atingida, já que as exportações dos Estados Unidos a China representam cerca de 1 milhão de empregos diretos, desconsiderando aqueles que são indiretos e ajudam a gerá-los, afetando então, aproximadamente, 5 milhões de trabalhadores. Levando o pensamento de Barry para o lado chinês, as coisas sairiam piores, já que a população é de 1,409 bilhões, mais de quatro vezes mais que o país-americano.

Houve um desaceleramento no crescimento econômico dos protagonistas da guerra, onde não deixaram de crescer, claro, mas adquiriram certa lentidão nesse processo. Em 2021, segundo o Banco Mundial, os Estados Unidos tiveram um crescimento no PIB de US$23 trilhões, enquanto a China teve seu crescimento em US$17 trilhões. Já em 2022, o país americano obteve um crescimento de US$25 trilhões, do outro lado, porém, o país da Ásia Oriental teve seu crescimento estagnado, com um crescimento de US$17 trilhões novamente.

Brasil, por sua vez, que reproduz um discurso mais neutro em relação à guerra, se viu mais parcial no início do governo Bolsonaro, tendo seu desejo de estar o mais próximo possível dos EUA, porém, não podendo, já que não podia distanciar-se da China, que durante anos teve o Brasil como país latino-americano que mais investiu e é a maior parceira comercial do país.

Entretanto, no decorrer do mandato o então presidente aderiu uma postura mais apartidária para a guerra, considerando as relações que possuía com ambos e priorizando a nação, não cedendo a discursos estadunidenses perante ao que deveria ser feito, sem permitir que impactos diretos fossem gerados.

4.  Implicações Geopolíticas e Estratégicas

Como já relatado no texto, os últimos governantes dos Estados Unidos, vêm procurando formas de bloquear o acesso da China aos semicondutores, que são os microchips usados para a difusão de produtos de ponta em todas as vertentes da indústria tecnológica, incluindo o desenvolvimento de Inteligências Artificiais (IA’s), como explica Patrícia C. Mello, jornalista especial da Folha de São Paulo: “Esses semicondutores mais avançados são necessários para todas as aplicações, todos os processos de inteligência artificial, carros autônomos, […] aplicações de telefonia, armas… Para isso, precisa-se desses chips que os Estados Unidos estão tentando sufocar e impedir completamente a venda para a China”.

Com isso, observa-se algumas ações limitantes ao comércio chinês, por parte dos Estados Unidos, como por exemplo, as restrições sobre vendas de semicondutores para a China, e também, a venda dos equipamentos que fazem a produção desses chips, de países como Coreia do Sul, Japão e Holanda, segundo Mello. Sobre a produção dos microchips semicondutores em específico, a maior parte da produção dessa tecnologia no planeta se concentra em Taiwan, seguida pela Coreia do Sul, e então a China, conforme o gráfico (%):

Gráfico 4 – Produção Mundial de Microchips Semicondutores (%)

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=HYNSaoVGXUY

As medidas restritivas sobre a venda de semicondutores à China foram impostas pelos Estados Unidos em outubro de 2022, com o pretexto de garantir a segurança nacional da potência americana, segundo Gina Raimondo, a secretária do Comércio dos EUA: “Continuaremos a trabalhar para proteger a nossa segurança nacional, restringindo o acesso a tecnologias críticas aplicando vigilante mente as nossas regras, ao mesmo tempo que minimizamos qualquer impacto não intencional nos fluxos comerciais”, como trazem Michelle Toh e Kayla Tausche à CNN.

Tais ações causam tensões não só entre Estados Unidos e China, mas também entre China e Taiwan, uma ilha que é considerada pelo governo chinês, “seu território rebelde”, como classifica Xi Jinping, o presidente da China. Taiwan, maior produtor de semicondutores do mundo, é um território autoproclamado independente, entretanto, a China e a ONU não reconhecem sua independência, com falas de Xi Jinping que sugerem intenções de reunificação e reintegração de Taiwan ao território chinês.

Contudo, as intenções de Xi Jinping não impediram Taiwan de seguir as restrições dos Estados Unidos, sendo inclusive um parceiro comercial importante para os americanos. Consequentemente, a China limita-se a sua indústria interna de produção de chips, onde 90% dos semicondutores usados na indústria são de produção nacional, de acordo com o relatório de Martijn Rasser, ex-oficial sênior de inteligência e analista da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos.

Com essas questões postas, Taiwan se encontra em uma situação delicada, um ponto que pode intensificar as tensões entre China e Estados Unidos, ou mesmo, provocar um conflito armado nessa “nova guerra fria” (Paulino, 2020). O domínio chinês à Taiwan poderia significar um domínio sobre a indústria de semicondutores por parte da China, o que representaria grande vantagem tecnológica em comparação aos Estados Unidos, uma vez que não só teria o maior polo industrial do segmento em seu controle, como poderia cortar as relações econômicas de Taiwan com os americanos.

Outros conflitos que estão acontecendo nos continentes da Europa e da Ásia, como entre Israel e Palestina, e a Guerra da Ucrânia poderiam culminar numa nova guerra mundial, uma vez que se inicie uma invasão da ilha de Taiwan, como explica o professor Heni Ozi Cukier: “Nós temos um conflito na Europa, dentro da Eurásia, na Ucrânia; um segundo conflito no Oriente Médio com Israel que hoje é uma guerra regional, não de grande escala, mas um conflito pequeno, regional porque envolve Irã, Iraque, Iêmen, Síria […] e aí nós teríamos um terceiro com China  e Taiwan, esses três juntos, poderiam causar um convergência e o conflito escalar para uma proporção e levar à 3ª Guerra Mundial”.

Os motivos que levam a China a invadir Taiwan se estendem além de questões econômicas, como por exemplo a questão histórica: Taiwan está intrinsecamente ligada a construção política da China, onde a disputa ocorrida na Revolução Chinesa, entre o Partido Comunista e  o Kuomintang (Partido Nacionalista) culminou no isolamento dos nacionalista na ilha de Taiwan. Ou seja, a identificação étnica dos dois Estados é praticamente a mesma, ambos de etnia “han”, adicionando mais uma motivação para o desejo de unificar novamente as nações por parte da China.

Ainda é posto por Heni que a China é o segundo país que mais tem gastado com o aumento qualitativo de seu exército, em todas as vertentes, podendo ser indicativo de uma preparação para um conflito próximo (MELLO, 2023). Ademais, é pontuado que ‘ditadores personalistas’ tendem a ter menores consequências perante perdas de guerra: “30% das vezes que ditadores personalistas perderam a guerra, eles foram retirados do poder. Em outros modelos políticos, como democracias […] 100% das vezes que o líder perde a guerra, ou é retirado por voto ou é retirado do poder”. Essa fala realça a ideia que um líder como Xi Jinping possivelmente sofrerá menores consequências caso perca uma guerra que ele comece.

Nesta linha, o diretor da CIA William Burns disse que o governo chinês espera uma invasão à Taiwan, onde seus exércitos foram instruídos a “estarem prontos até 2027”. Portanto, uma possível implicação geopolítica para a questão Estados Unidos e China, seria justamente um conflito direto entre as potências a partir da invasão de Taiwan por parte da China.

Entretanto, uma ação que os Estados Unidos já estão fazendo é o investimento na indústria de microchips em seu território, onde foram injetados 52 bilhões de dólares sobretudo no estado da Califórnia, segundo a jornalista Catherine Thorbecke, da CNN Brasil. Tal ação é uma estratégia dos Estados Unidos para caso perca a parceria comercial com Taiwan, consiga suprir sua demanda por semicondutores.

Contudo, é impossível ter certeza absoluta sobre essa questão da geopolítica internacional, uma vez que qualquer ação tomada pelas potências poderia desencadear consequências globais que devem ser ponderadas pelos líderes das principais nações antes de desencadear guerras de proporção mundial.

REFERÊNCIAS:

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A guerra por chips semicondutores entre China e Estados Unidos explicada. Folha de São Paulo, 2023. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HYNSaoVGXUY>. Acesso em: 24 abr. 2024.

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BERMAN, Noah; MAIZLAND, Lindsay; CHATSKY, Andrew. Is China’s Huwaei a Threat to U.S National Security? Disponível em: <https://www.cfr.org/backgrounder/chinas-huawei-threat-us-national-security#chapter-title-0-6>. Acesso em: 24 abr. 2024.

China tem dúvidas sobre capacidade de invadir Taiwan, diz diretor da CIA. Veja, 2023. Disponível em:  <https://veja.abril.com.br/mundo/china-tem-duvidas-sobre-capacidade-de-invadir-taiwan-diz-diretor-da-cia>. Acesso em: 25 abr. 2024.

Como a China perdeu Tawain  e qual a situação atual da ‘ilha rebelde’. BBC News Brasil, 2024. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72yyjky4emo>. Acesso em: 24 abr. 2024.

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EUA aumentam restrições sobre vendas de chips para a China e tensão cresce. CNN Brasil, 2022. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/economia/eua-aumentam-restricoes-sobre-vendas-de-chips-para-china-e-tensao-cresce/>. Acesso em: 24 abr. 2024.

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