O Banco Africano de Desenvolvimento consegue promover o crescimento sustentável na África através de investimentos em energia renovável?

Em 2011, o Banco Africano de Desenvolvimento criou o Fundo de Energia Sustentável para África (SEFA), uma iniciativa voltada para impulsionar investimentos do setor privado em energias renováveis e eficiência energética. Com o apoio inicial do governo da Dinamarca, o SEFA tem como objetivo promover o acesso universal a serviços de energia acessíveis e sustentáveis, em conformidade com o Novo Acordo sobre Energia para África e o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 7 (ODS 7). Além da Dinamarca, países como Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Noruega, Espanha, Suécia e Alemanha também contribuíram para o fundo.

Paridade de gênero na diplomacia brasileira: mudança no edital no Concurso para diplomata aponta mais chances para mulheres em 2024.

Historicamente, o Brasil apresenta grande disparidade de gênero no que se refere à inserção na diplomacia, visto que os cargos de maior hierarquia são ocupados majoritariamente por homens. Entretanto, novas mudanças no edital do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) visam mudanças para tal cenário.

A EFICÁCIA DAS MEDIDAS DO FMI NA PREVENÇÃO DAS CRISES FINANCEIRAS

Com o fim da Segunda Guerra Mundial no ano de 1945 e, devido à fragilidade que se encontravam os países europeus após o conflito, julgou-se necessária a instituição de uma organização responsável por “promover a estabilidade financeira e a cooperação monetária internacional” (Silva; Tonial, 2019, p.166). Dessa forma, naquele mesmo ano, originava-se o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Noruega, Espanha, Eslovênia e Irlanda reconhecem Estado da Palestina

Juntando-se a mais de 140 países, a Noruega, a Espanha e a Irlanda anunciaram seus planos para reconhecer, até 28 de maio, a Palestina como Estado-nação. A medida foi tomada após os países considerarem tal decisão, meses antes, como uma “contribuição positiva” acerca do fim da guerra em Gaza, tendo o primeiro-ministro espanhol afirmado que o reconhecimento do Estado palestino seria o “único caminho para a paz”. Israel acusa os países de incitar o “genocídio judeu”.